terça-feira, 5 de outubro de 2010

Talvez eu seja. O último romântico...

Quem nunca teve vontade de jogar tudo pro alto que atire a primeira pedra!!!

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Sim, estou de volta!

Estava precisando fazer uma faxina em mim...
Jogar alguns pensamentos indesejados para fora, lavar alguns tesouros que andavam meio enferrujados...Tirei do fundo das gavetas lembranças que não uso e não quero mais. Joguei fora alguns sonhos, algumas ilusões...Papéis de presente que nunca usei, sorrisos que nunca darei;
Joguei fora a raiva e o rancor das flores murchas que estavam dentro de um livro que não li.
Olhei para meus sorrisos futuros e minhas alegrias pretendidas... E as coloquei num cantinho, bem arrumadas. Fiquei sem paciência!... Tirei tudo de dentro do armário e fui jogando no chão: Paixões escondidas, desejos reprimidos, palavras horríveis que nunca queria ter dito, mágoas de um amigo, lembranças de um dia triste.. Mas lá também havia outras coisas... e belas! Um passarinho cantando na minha janela... aquela lua cor-de-prata, o pôr do sol!...
Fui me encantando e me distraindo, olhando para cada uma daquelas lembranças.
Sentei no chão, para poder fazer minhas escolhas.
Joguei direto no saco de lixo os restos de um amor que me magoou.
Peguei as palavras de raiva e de dor que estavam na prateleira de cima, pois quase não as uso, e também joguei fora no mesmo instante! Outras coisas que ainda me magoam, coloquei num canto para depois ver o que farei com elas, se as esqueço lá mesmo ou se mando para o lixão. Aí, fui naquele cantinho, naquela gaveta que a gente guarda tudo o que é mais importante: o amor, a alegria, os sorrisos, um dedinho de fé para os momentos que mais precisamos...Como foi bom relembrar tudo aquilo! Recolhi com carinho o amor encontrado, dobrei direitinho os desejos,
coloquei perfume na esperança, passei um paninho na prateleira das minhas metas,
deixei-as à mostra, para não perdê-las de vista.Coloquei nas prateleiras de baixo algumas lembranças da infância,
na gaveta de cima as da minha juventude e, pendurada bem à minha frente,
coloquei a minha capacidade de amar...

sábado, 21 de agosto de 2010

quarta-feira, 16 de junho de 2010

Faz muiito tempo....

Entrei hoje no meu blog e gente ele ta jogado as baratas....muito tempo que não posto....porem eu tenho como me justificar! Meu PC esta ruim e eu não tomo vergonha na cara de ir comprar outro! rs...e escrever pensamentos e textos do cel não rola...só serve p/ ver o orkut e-mail, msn, twitter facebook e esses sites de relacionamento.....Ahh...fiquei tão triste de ver meu blog assim resolvi postar p/ comunicar a quem lê que isso vai mudar!!! Apartir de hoje

Mudando totalmente de assunto! eu sou do tipo de pessoa que cisma com musicas e minha musica do momento é "Mistério do Planeta" de Os novos baianos....banda de qual eu gosto a algum tempo....e deixo aqui para alegrar...

Vou mostrando como sou
E vou sendo como posso,
Jogando meu corpo no mundo,
Andando por todos os cantos
E pela lei natural dos encontros
Eu deixo e recebo um tanto
E passo aos olhos nus
Ou vestidos de lunetas,Passado, presente,
Participo sendo o mistério do planeta
O tríplice mistério do "stop"
Que eu passo por e sendo ele
No que fica em cada um,
No que sigo o meu caminho
E no ar que fez e assistiu
Abra um parênteses, não esqueça
Que independente disso
Eu não passo de um malandro,
De um moleque do brasil
Que peço e dou esmolas,
Mas ando e penso sempre com mais de um,
Por isso ninguém vê minha sacola

sexta-feira, 16 de abril de 2010

Todo Amor que Houver nessa Vida

Eu quero a sorte de um amor tranquilo
Com sabor de fruta mordida Nós na batida, no embalo da rede
Matando a sede na saliva Ser teu pão, ser tua comida Todo amor que houver nessa vida
E algum trocado pra dar garantia Que ser artista no nosso convívio Pelo inferno e céu de todo dia Pra poesia que a gente não vive Transformar o tédio em melodia
Ser teu pão, ser tua comida Todo amor que houver nessa vida E algum veneno antimonotonia
E se eu achar a tua fonte escondida Te alcanço em cheio, o mel e a ferida
E o corpo inteiro como um furacão Boca, nuca, mão e a tua mente não
Ser teu pão, ser tua comida Todo amor que houver nessa vida
E algum remédio pra dar alegria
...MUIIIIITO BOM...

terça-feira, 30 de março de 2010

A Cruz E A Espada

Havia um tempo, em que eu vivia
Um sentimento quase infantil
Havia o medo e a timidez
Todo um lado que você nunca viu

E agora eu ando
Correndo tanto
Procurando aquele novo lugar
Aquela festa
O que me resta

E agora é tarde
Acordo tarde
Do meu lado alguém que eu nem conhecia
Outra criança adulterada
Pelos anos que a pintura escondia

Agora eu vejo, aquele beijo
Era o fim, o fim
Era o começo do meu desejo
Que se perdeu de mim

Sem mais palavras...